Óleo Essencial Artemísia
História do Óleo Essencial de Artemísia
Seu nome é em honra a Artemis (Diana, entre os Romanos, Deusa da caça, lua e escuridão, protetora das virgens. Na antiguidade, a Artemísia tinha a reputação de servir especificamente para os ciclos femininos. Também era considerada uma planta mágica, da qual se dizia aumentar os poderes psíquicos. A Artemísia era usada pelos antigos egípcios, gregos e romanos, tanto medicinalmente como em rituais religiosos e era utilizada em encantamentos relacionados ao amor.
As tribos indígenas da América do Norte costumavam preparar partes desta planta para o tratamento de dores de garganta e bronquite. No antigo texto grego de Dioscórides, a Artemísia é mencionada como um remédio para expelir vermes intestinais. A Artemísia tem uma longa história de uso na medicina fitoterápica, especialmente em assuntos relacionados ao sistema digestivo, as queixas menstruais e no tratamento de vermes.
No Himalaia do Nepal, a folha de Artemísia é enrolada na narina para parar hemorragias nasais.
Na Idade Média e na cultura Celta, a Artemísia era queimada ou exposta nos lugares em vasos em forma de bonecas ou guirlandas para afastar “maus espíritos”.
Em um almanaque médico astrológico de épocas renascentistas apareceu escrito, por um autor desconhecido os segredos da Artemísia – “Infunde alento ânimo e força a quem a trouxer consigo junto ao coração. Essa erva hibrida num copo de vinho branco, tira logo o cansaço do caminho. Estas virtudes recebe essa erva de uma estrela que os astrólogos chamam Algol”.
A Artemísia é muito utilizada em moxabustão, uma terapia difundida pela medicina tradicional chinesa e japonesa. A moxa é o extrato seco das folhas da Artemísia, que é queimado e aplicado no paciente em regiões doloridas e em pontos de acupuntura.
A Artemísia é considerada umas das plantas mais completas da flora medicinal.